Dieta para combater a depressão

     Evidências sugerem que existe uma relação inversa significativa entre a prevalência de depressão maior e o consumo anual de peixe, a principal fonte de 2 ácidos graxos poli-insaturados ômega-3, ácido eicosapentaenoico (EPA) e ácido docosahexaenoico (DHA). Pacientes com transtorno depressivo maior apresentam níveis mais baixos de ácidos graxos ômega-3 do que controles, e há relações dentro dessas populações entre a gravidade dos sintomas depressivos e níveis plasmáticos mais baixos de ácidos graxos ômega-3. Além disso, a proporção entre ácidos graxos ômega-6 e ômega-3 na dieta pode influenciar a resposta pró-inflamatória a estressores, e altas proporções ômega-6–ômega-3 podem aumentar o risco de depressão e doença inflamatória. Todos os adultos devem comer peixe > 2 vezes por semana. A melhor fonte de todas para ômega-3, principalmente são os peixes. Principalmente os peixes gordurosos de águas frias, como o salmão, a cavalinha, o atum, o arenque e a sardinha, que contêm altos índices desse ácido graxo. 

      Para minimizar o risco de ter depressão, convém estruturar a dieta para evitar alimentos de alto índice glicêmico, e ao mesmo tempo dar maior preferência àqueles de índices médio e, principalmente, baixo, priorizando as melhores fontes de grãos integrais, como o arroz integral, a quinoa, a aveia não processada, a semente de chia e o mirtilo (blueberry). Se você sofre de depressão, recomendo que evite qualquer adoçante artificial. Depois de cortar o açúcar, você pode levar algum tempo até se livrar da preferência pelos alimentos doces, porém os benefícios mais que compensam o esforço.

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