Como o estresse afeta a digestão
Com base no que você está fazendo, seu sistema nervoso autônomo (SNA) está constantemente mudando entre funções parassimpáticas e simpáticas.
Quando o sistema nervoso
parassimpático é ativado, seu corpo entra no modo "descansar e
digerir", caracterizado por um estado de calma e relaxamento. Este é o
estado ideal para a digestão dos alimentos.
A acetilcolina (ACh), o
neurotransmissor responsável por esta fase, estimula as secreções glandulares,
incluindo aquelas das glândulas digestivas que produzem sucos essenciais e
enzimas digestivas.
Quando seu sistema nervoso
simpático é ativado, você está no modo de "lutar ou fugir". Este modo
entra em ação quando seu corpo está focado em escapar de uma situação perigosa.
Esta pode ser uma situação perigosa real ou "percebida".
Quando seu sistema nervoso
simpático é ativado, você está no modo "lutar ou fugir".
Este modo entra em ação quando
seu corpo está focado em escapar de uma situação perigosa.
Esta pode ser uma situação
perigosa real ou "percebida".
Ao contrário da crença popular, o
estresse normalmente leva à diminuição da produção de ácido estomacal, não ao
aumento. Isso ocorre porque:
-O estresse desvia o fluxo
sanguíneo do sistema digestivo para os músculos e o cérebro para ajudar você a
se preparar para o perigo (modo de "lutar ou fugir").
-O estresse reduz a produção de
enzimas e sucos digestivos, incluindo ácido clorídrico (HCl). Isso ocorre
porque, quando você está em perigo, é mais importante colocar energia em lutar
e fugir do que em digerir sua comida.
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