Homocisteína e risco cardiovascular

 

Homocisteína é um aminoácido produzido no corpo como um subproduto do metabolismo da metionina. A homocisteína elevada, também conhecida como homocisteinemia, tem sido associada a um risco aumentado de doença cardiovascular por meio de vários mecanismos:

- Disfunção endotelial: altos níveis de homocisteína podem prejudicar a função do endotélio, o revestimento interno dos vasos sanguíneos. Essa disfunção pode levar à redução da produção de óxido nítrico, uma molécula que promove a dilatação dos vasos sanguíneos e protege contra a aterosclerose.

- Estresse oxidativo: a homocisteína pode induzir estresse oxidativo, que pode danificar os vasos sanguíneos e contribuir para a aterosclerose. O estresse oxidativo é um desequilíbrio entre espécies reativas de oxigênio (radicais livres) e a capacidade do corpo de neutralizá-las, levando a danos celulares.

- Promoção da coagulação sanguínea: níveis elevados de homocisteína podem aumentar a propensão à coagulação sanguínea, promovendo a agregação de plaquetas e a ativação de fatores de coagulação. Isso aumenta o risco de trombose e eventos cardiovasculares relacionados, como ataques cardíacos e derrames.

- Aumento da inflamação: Foi demonstrado que a homocisteína estimula a produção de moléculas inflamatórias, como citocinas, que podem contribuir para a aterosclerose e outros problemas cardiovasculares.

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