Desequilíbrio entre cobre e zinco
Um nível elevado de cobre, particularmente em sua forma não ligada, de "radical livre", geralmente reflete a capacidade do corpo de lidar com outros metais tóxicos. O cobre livre é determinado por uma equação que compara o cobre total e a ceruloplasmina total no sangue. A sobrecarga de cobre é definida como um nível total elevado de cobre, um aumento na proporção de cobre para ceruloplasmina e uma proporção elevada de cobre para zinco.
O desequilíbrio de cobre também pode prejudicar a metilação, particularmente quando o alto teor de cobre está associado ao baixo teor de zinco. O zinco é um cofator importante na remoção de SAH (S-Adenosil Homocisteína), um inibidor de metilação. Uma abordagem funcional enfatiza o equilíbrio nutricional para abordar a função do neurotransmissor, pois a dopamina, a norepinefrina e a serotonina são impactadas pelo alto teor de cobre e/ou baixo teor de zinco.
Três marcadores primários para o
metabolismo do cobre:
-Cobre total – Altos níveis podem
sugerir acúmulo de cobre nos tecidos, representando potencial dano oxidativo às
células.
-Ceruloplasmina – Baixos níveis
em relação ao cobre geralmente indicam um desequilíbrio, levando ao aumento do
cobre livre e ao risco de dano ao tecido.
-Zinco plasmático – O zinco atua
como um contrapeso natural ao cobre, com baixos níveis de zinco frequentemente
vistos junto com alto teor de cobre, impactando as defesas antioxidantes e a
saúde imunológica.
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