Saúde mental e metilação
De
acordo com William W. Walsh, cerca de 70% da população apresenta metilação
normal, 22% são submetilados e 8% são hipermetilados. No entanto, mais de dois
terços das pessoas diagnosticadas com um comportamento ou transtorno mental
exibem um desequilíbrio de metilação.
Doenças
e sinais relacionados a desiquilíbrios de metilação:
Submetilação: TOC (transtorno obsessivo compulsivo),
autismo, alergias sazonais, homocisteína alta, baixa tolerância à dor,
tendências viciantes.
Supermetilação:
ataques de ansiedade e pânico, esquizofrenia, transtorno de déficit de atenção
e hiperatividade, distúrbio do sono, sensibilidades a alimentos e produtos
químicos; intolerância ao estrogênio, intolerância a anti-histamínicos; reação
adversa aos antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina.
A
maioria das pessoas diagnosticadas com distúrbios transtornos mentais exibem
uma metilação em grave desequilíbrio. O diagnóstico preciso do estado de
metilação através do teste genético é essencial para um tratamento eficaz. O
status de metilação de uma pessoa é estabelecido durante os primeiros meses de
desenvolvimento no útero e esta condição tende a persistir ao longo da vida.
Referência:
Walsh,
William J. Nutrient Power. New York: Skyhorse Publishing, 2014.
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