Micotoxinas

 Principais fungos que causam doenças

Vários tipos de fungos são conhecidos por sua capacidade de produzir micotoxinas que podem prejudicar a saúde humana. Aqui estão os principais culpados:

Aspergillus (Ocharatoxina A):

Encontrado em ambientes úmidos e alimentos como grãos, nozes e especiarias.

Produz aflatoxinas, que são altamente tóxicas e cancerígenas.

A exposição ocorre por inalação, ingestão e contato com materiais contaminados.

Penicillium:

Geralmente cresce em paredes danificadas pela água e em alimentos estragados, como frutas e pão.

Produz ocratoxina A, que está ligada a danos renais e imunossupressão.

Stachybotrys (mofo preto):

Prospera em materiais ricos em celulose, como drywall e madeira, em condições consistentemente úmidas.

Produz tricotecenos, que são micotoxinas potentes que causam problemas respiratórios e neurológicos.

Fusarium:

Encontrado em culturas como milho, trigo e cevada.

Produz zearalenona e fumonisinas, conhecidas por causar distúrbios gastrointestinais e hormonais.

Cladosporium:

Freqüentemente encontrado em ambientes fechados em tapetes úmidos, papel de parede e sistemas HVAC.

Embora menos tóxico, pode desencadear alergias e asma.

Alternaria:

Comum em ambientes externos e áreas úmidas internas.

Pode causar reações alérgicas e sintomas respiratórios.


Por que seus genes são importantes na desintoxicação de micotoxinas?

Variantes genéticas nesses genes de desintoxicação podem influenciar o quão bem seu corpo lida com micotoxinas. Por exemplo:

Variantes no GSTP1 podem reduzir a eficiência da conjugação da glutationa, aumentando a suscetibilidade ao estresse oxidativo.

Polimorfismos no MTHFR podem prejudicar a metilação, afetando a desintoxicação e a recuperação a longo prazo.

A atividade reduzida de SOD2 ou NQO1 aumenta a vulnerabilidade ao dano oxidativo.

Variantes no CBS podem afetar a produção de glutationa, reduzindo a capacidade do corpo de neutralizar as micotoxinas de forma eficaz.

A função reduzida de EPHX1 pode prejudicar a quebra de intermediários reativos, aumentando o risco de danos induzidos por toxinas.

A PON1 (Paraoxonase 1) ajuda a proteger contra a oxidação lipídica e pode indiretamente apoiar a desintoxicação, reduzindo o dano oxidativo da exposição a micotoxinas.

Variantes no TNF-alfa podem aumentar a produção de citocinas, levando a uma resposta inflamatória hiperativa que pode causar danos celulares adicionais durante a exposição ao mofo.

As variantes do gene da PCR (proteína C reativa) podem influenciar os níveis basais de inflamação, aumentando potencialmente a resposta do corpo às toxinas do mofo.

Polimorfismos na IL-12 podem afetar a sinalização do sistema imunológico, potencialmente levando a inflamação prolongada e recuperação prejudicada após a exposição a micotoxinas.

Variantes na IL-6 podem aumentar a resposta inflamatória, amplificando o dano tecidual e contribuindo para sintomas mais graves durante a exposição ao mofo.

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