Dieta mediterrânea e genética

     Dieta mediterrânea é baseada no aumento do consumo de produtos de origem vegetal, ricos em gorduras insaturadas, como frutas e verduras, na ingestão de vinho tinto e azeite de oliva, e na diminuição do consumo de produtos de origem animal, industrializados e alguns óleos, que são ricos em gorduras saturadas. Essa dieta favorece o processamento de gorduras, a diminuição dos níveis do colesterol “ruim”, o LDL, e ajuda na prevenção de doenças, principalmente as cardiovasculares. Fatores ambientais, como o estilo de vida, assim como fatores genéticos, apresentam uma grande influência na perda de gordura.

          O gene PPARG, presente no cromossomo 3, está envolvido no processo de quebra e armazenamento de gorduras no corpo. O polimorfismo rs1801282 nesse gene foi associado a níveis mais baixos de gorduras no corpo após mudanças no estilo de vida, incluindo o uso da dieta mediterrânea. As pessoas que possuem o alelo G nesse polimorfismo apresentam maior predisposição para perder peso com a dieta mediterrânea.

    A ausência do alelo G do polimorfismo rs1801282 indica que não há predisposição para perder peso com a dieta mediterrânea. No entanto, existem outros fatores de risco genéticos e fatores ambientais que podem contribuir para essa perda. Uma dieta balanceada e a prática regular de exercícios físicos são importantes para uma redução de peso saudável.

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